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Há coerência na formação de acordes?


Como tudo na som, há uma exemplo coerência para se definir o nome de cada acorde. Se você sabe a exemplo, sabe montar qualquer acorde no seu instrumento.

 

 


Maravilha, vamos exercitar por isso como se faz isto! Você olhará um acorde “ excêntrico ” na cifra e saberá montá-lo sem auxilia externa. E mais, um colega seu irá montar qualquer acorde ou conciliação de notas no seu instrumento e você dirá para ele qual acorde ele está fazendo. 


Não importa o que ele faça, ele pode ficar o dia todo inventando acordes, você constantemente saberá o nome de todos eles.

 

 


Iremos usar o violão como malogro, porém estes conceitos se aplicam a qualquer instrumento. Em nossa apostila completa, nós mostramos similarmente os desenhos no teclado.

 

 

Por isso vamos lá:


Formando os acordes básicos

 


Você já aprendeu como se formam os acordes maiores, mais baixos e com sétima. Porém pode ser que não tenha ficado bastante evidente como se faz para montar estes acordes no seu instrumento. Bom, é bastante simples, basta que você faça badalar todas as notas que formam cada acorde que estudamos!

 

 


Por exemplo, confira embaixo um estamparia possível para o acorde de Dm no violão:

 

 

Note como todas as notas da terno de Dm aparecem nesse acorde (D, F, A), e apenas elas.

 

 

Nosso primeiro propósito agora será montar o acorde Dm7. Para isto, acrescentaremos uma nota ao acorde de Dm, que é o sétimo nível menor (a nota piedade, nesse caso ). 


Okay, agora precisamos saber no qual há qualquer nota C que possamos pegar para aumentar ao acorde de Dm. Veja embaixo no qual estão as notas piedade no bravura do violão:

 

 


Note como é bastante complicado aumentar a nota C ao acorde Dm sem trocar o seu estamparia. Por outro lado, podemos usar aquele piedade que está bem próximo do acorde Dm:

 

 


Para isto, precisamos remover a nota Ré ( uma vez que ela está “na frente ” dele então no bravura, ocupando o lugar dele naquela galão ). Dessa maneira ficaríamos com o acorde:

 

 

Há um dificuldade em remover essa nota Ré, como fizemos? Não, uma vez que já há outro Ré nesse acorde; nós retiramos somente um Ré que aparecia “sobrando”.

 

 


No violão, isto é bastante comum, uma vez que quase todos os acordes naturais que formamos contem qualquer nota que está “ declive ”, ou seja, aparecendo mais de uma vez.

 

 


Do ponto de ideia de lista, nada se altera no momento em que se retira uma nota que está sendo repetida. Até mesmo efetua para se adotar qual nota desejaremos “ diminuir ”, formando acordes diferentes em som, porém com o mesmo nome.

 

 


Veja embaixo, por exemplo, o acorde de Luz maior:

 

 


Certamente você já precisa ter averiguado ou acertado essa outra versão de Luz maior:


 

Qual a diferença entre essas duas notas musicas?

 


A nota Luz apresenta-se 3 vezes em cada, porém no primeiro estamparia, a nota Ré está sendo declive, enquanto no de acordo com estamparia, a nota Si está sendo declive.

 

 

Como em os dois os desenhos há apenas as notas Luz, Si e Ré, a lista não renovação, o nome do acorde é “ Luz maior ” para os 2 formatos.

 

 


Você precisa apoiar que, embora do nome não modificar, o sentença encontra-se levemente distinto, dependendo de qual nota você está dobrando, uma vez que ela encontra-se mais destacada.

 

 


Douto isto, podemos seguir nosso pesquisa. Nota musical

 

 


 

Como fazer acordes com mais de 4 notas

 


Já conseguimos montar o acorde Dm7. Sabemos que este acorde é idealizado pela tétrade (4 notas ). Agora vamos fazer o acorde Dm7(4), ou seja, estaremos acrescentando mais uma nota, a quarta combate, ao acorde de Dm7.

 

 


Obs: Se fosse quarta aumentada ou diminuta, o acorde seria Dm7(#4) e Dm7(b4) mutuamente, porém o técnica seria o mesmo.

 

 


Bastante bem, quem é a quarta combate de Ré? Sabemos que é Luz. Por isso vamos experimentar aumentar essa nota ao acorde Dm7. Confira embaixo no qual estão as notas Luz no violão:

 

 


Qual nota luz podemos pegar? Bom, você precisa estar concluindo que, para aumentar qualquer nota Luz, será preciso “ despossar ” qualquer outra nota, afinal de contas todas as cordas já estão ocupadas com qualquer nota. Pode ser que você como: “Ei, a 6ª galão então está vazia! Podemos usar a nota Luz que apresenta-se lhe!” Uma vez que bem, tente montar este acorde no violão. Viu como não efetua?! Há limitações físicas para isto (os dedos não alcançam). Vamos experimentar outra coisa por isso.

 

 


Há uma nota Luz bem próximo do acorde Dm7 que montamos, repare:

 

 


No entanto, para utilizá-la será preciso colocá-la no lugar da nota Fá, uma vez que não há como enternecer duas notas numa mesma galão. Podemos realizar isto?

 

 


Não! Uma vez que a nota Fá é o alcoviteiro grau, ou seja, ela é quem está definindo que o acorde é Ré menor. Sem ela, o acorde Dm7 seria Dsus7, uma vez que não haveria terça (o acorde não seria maior nem sequer menor, seria cortado ). Porém nosso propósito não era montar o acorde D7sus4, e efetivamente Dm7(4). Dessa forma não podemos usar essa nota Luz que cogitamos. Vamos experimentar outra. Que análogo essa:

 

 


Repare que ela iria trocar a nota Lá. Podemos realizar isto?

 

 


Efetivamente, primeiro visto que a nota Lá já está declive. Além disso, mesmo que houvesse somente uma nota Lá, ela seria capaz ser suprimida pelo feito de ser o quinto grau de Ré. Despossar o quinto grau não descaracteriza o acorde, ele não deixa de ser maior ou menor por pleito do quinto grau. Evidente que o acorde Dm7 sem o quinto grau não será tão completo, afinal de contas uma nota da terno foi meretriz. Porém essa redução é tolerável do ponto de ideia de lista. Dm7 sem o quinto grau também é Dm7. Por isso conseguimos! O acorde Dm7(4) será:

 

 


Este princípios que utilizamos para montar o acorde de Dm7(4) pode ser empregado para montar qualquer acorde que desejarmos. Como exemplo básica, siga os seguintes passos ao se descobrir com qualquer cifra desconhecida:

 

 


Passos para fazer qualquer coincidente

 


Em nossa apostila completa, mostramos similarmente 4 passos práticos que resumem todo este ensino profissionalizante para você fazer. Este texto que você está lendo é uma versão parcial do vária da apostila.

 

 


Para exercitar um pouco mais, vamos fazer mais um acorde. Continuaremos na Parte 2 desse vária (fizemos essa divisão de vária em 3 partes para não ficar abrangedor demais um único vária ). O título dessa segunda parte será “ nome dos acordes”.

 

 


Obs: Vários passos ensinados aqui não precisam ser seguidos no teclado, uma vez que a disposição das teclas favorece este processamento. Se você for um tecladista ou pianista, ignore os produtos que não se aplicam ao seu instrumento, ou confira nossa apostila completa para acompanhar a explicação detalhada no teclado similarmente.

 

 

 

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